Improving useful species: a public policy of the Directoire regime and Napoleonic Empire in Europe (1795-1815)
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Mostrar el registro completo del ítemcomunitat-uji-handle:10234/9273
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Título
Improving useful species: a public policy of the Directoire regime and Napoleonic Empire in Europe (1795-1815)Autoría
Fecha de publicación
2018-08Editor
Sociedad Española de Historia Agraria (SEHA)Resumen
When the French Revolutionary and Napoleonic Armies conquered most of Europe, they found unknown or hardly known plant and animal species. French naturalists, particularly the so-called agronomists led by botanists ... [+]
When the French Revolutionary and Napoleonic Armies conquered most of Europe, they found unknown or hardly known plant and animal species. French naturalists, particularly the so-called agronomists led by botanists and zoologists, supported by the financial and political backing of the State, shaped an ambitious “Nature Policy”. They imported new species of plants and animals from the occupied territories to introduce them into France. The biological regeneration of French herds and agriculture was the main goal of this public policy. A unidirectional circulation from throughout the European continent towards France occurred from 1799 to 1815. But the continental blockade in 1806 cut off the supply of certain products and raw materials such as sugar, indigo and cotton. On a continental scale, in the most adapted parts of its Empire the Napoleonic State implemented an impressive policy of introducing and acclimatizing exotic plant species from many regions of the world. Many questions arise from this unprecedented circulation of plant and animal species within “French Europe”: How was it organised? On which circuits and networks did it rely? What was the role of the French state in that biological challenge? Finally, why were the results of that biological policy so disappointing? [-]
Q uando a Revolução francesa e os exércitos de Napoleão conquistaram a Europa, confrontaram-se com espécies vegetais e animais desconhecidos ou mal conhecidos. Os naturalistas franceses, especialmente os chamados ... [+]
Q uando a Revolução francesa e os exércitos de Napoleão conquistaram a Europa, confrontaram-se com espécies vegetais e animais desconhecidos ou mal conhecidos. Os naturalistas franceses, especialmente os chamados agrónomos, liderados por botânicos e zootécnicos e apoiados pelo impulso financeiro e político do Estado delinearam uma «Política da natureza» ambiciosa. Novas espécies de plantas e animais foram impor tadas a partir dos ter ritórios ocupados e conduzidas e introduzidas em França. A regeneração biológica da criação de gado e da agricultura francesa foi o objetivo principal desta política. Uma circulação unidireccional, de todo o continente europeu para a França, ocorre entre 1799 a 1815. Mas o bloqueio continental, em 1806, vai cortar o fornecimento de alguns productos e matér ias-primas como o açúcar, o índigo ouo algodão. A uma escala continental, nos espaços mais adaptados do seu impér io, o Estado napoleónico implementou uma política impressionante de naturalização e aclimatização de espécies vegetais exóticas vindas de todo o mundo. Acerca desta circulação sem precedentes de espécies vegetais e animais dentro de «Europa francesa », podem ser colocadas muitas questões: ¿Como foi organizada? Em que os circuitos e redes se apoiou? Qual foi o específico papel do Estado francês neste desafio biológico? ¿Finalmente, porque foram os resultados dessa política biol ógica t ão decepcionantes? [-]
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